“A Metade que Falta”
- 26 Janeiro (Domingo)
Cinema S. Vicente
11H
Lotação máxima 30 pessoas
“A METADE que FALTA”
Espetáculo-oficina
por Ricardo Guerreiro Campos
M3 | 40min
Sobre
“Como toda a gente sabe. Há palavras inteiras Que não se dizem às metades”
Como toda a gente sabe há vontades inteiras que não se têm às metades. Este projeto inteiro, feito de metades, recupera o lado esquerdo e o lado direito, a cópia e o duplo ou o duplicado, a consciência e a vontade, o coração, a razão e a contradição. Pensado para a infância, em primeiro lugar, pretende, no fundo, chegar a todos os que, apesar de divididos, desejam estar inteiros e não desistem de procurar a metade que falta.
Sinopse
Espetáculo-oficina sobre a procura pela metade que nos falta, sobre dizer-se a alguém ou a alguma coisa de que se gosta o quanto esta o/a completa (ou lhe faz falta). É uma declaração de amor às coisas, das mais simples às mais complexas, de uma flor a um abraço – à meia-luz a uma cara- metade. E a outra metade? É o que se quiser.
Ficha Técnica e Artística
Direcção Artística: Ricardo Guerreiro Campos | A PARTIR do LIVRO: Metade, metade, de Madalena Matoso e Isabel Minhós Martins | Interpretação: Ricardo Guerreiro Campos e José Miguel Zambujo | Música original: José Miguel Zambujo | Consultoria Pedagógica: Maria João Frade | Fotografia: Helena Tomás | Produção: Casa da Avenida